terça-feira, 29 de novembro de 2011

Semana da Ciência

Nos dias 22 e 23 de Novembro, a nossa Biblioteca foi palco de interessantes atividades (leitura de histórias e realização de experiências) que procuraram evocar a memória de António Gedeão e que estavam integradas na Semana da Ciência e Cultura Científica.

Aqui ficam algumas imagens do primeiro dia:




segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Concurso Cherub


No âmbito do Concurso Cherub, promovido pela Porto Editora, o Cata-Letras aproveita para divulgar os vencedores da nossa Escola, com destaque para o David do 9ºC (na imagem com a professora Ana Cruz), que foi o que mais respostas corretas deu sobre o enredo do livro “O Traficante” de Robert Muchamore.


Todos os premiados receberam um exemplar do livro “A queda” (também de Robert Muchamore), um diploma e ainda um vale de descontos para a compra de livros.

Aqui fica a lista dos premiados:

1- David

2- Sofia, 5ºA

3- Xavier, 7ºB

4- Ana Teixeira, 9ºA

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A fantasia do 5ºA


Hoje apresentamos uma história muito original, onde o fantástico e a mitologia se misturam num mundo de ficção irresistível. Os autores são da turma do 5ºA.

Os heróis misturam-se!

Era uma vez um gato que usava botas grandes, douradas e com umas fitas prateadas. Tinha um chapéu pequeno, com um lagarto desenhado. Usava calças de ganga com um grande rasgão no joelho e um colete preto muito largo.

Um dia, quando andava a passear, encontrou um Ninja preto, com uma fita vermelha na cintura e, como ambos eram maus, decidiram ir ao castelo da Branca de Neve, para assustar as pessoas que lá habitavam.


Nesse castelo habitavam, com a Branca de Neve, o Shrek e o Aladino e eram todos muito amigos. Nesse castelo havia também tesouros e chaves que abriam portas secretas.

O Ninja encontrou uma das chaves que abria o quarto da Branca de Neve e descobriu algumas das joias que ela usava. Entretanto, o Gato das Botas descobriu o melhor dos tesouros.

A Branca de Neve ouviu um barulho esquisito e vestiu o seu fato mágico, com brilhantes. Este fato tinha poderes que lhe permitiam congelar tudo à sua volta. Chamou o Shrek que logo hipnotizou o Ninja e, a seguir, apareceu o Aladino que demoliu tudo, incluindo o Gato das Botas.

Imediatamente, a Branca de Neve os congelou e assim os manteve durante mil anos!

Autores: Fábia Alexandra – nº 6; Inês Fernanda – nº 8; Leonardo Daniel – nº 14 e Mónica Batista – nº 16 – Turma 5º A

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

O iPad da Biblioteca

O ipad da nossa Biblioteca (aparelho em formato tablet com múltiplas funcionalidades) tem sido um verdadeiro sucesso entre os frequentadores da bibliteca, como as imagens comprovam. Se queres passar alguns minutos de volta do mundo de possibilidades que o iPad te proporciona, faz tua marcação com o professor José António Duarte.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Meet my family

A Joana Silva do 6ºA elaborou na aula de Inglês um pequeno texto de apresentação da sua família que quis partilhar com os leitores do Cata-Letras. Aqui fica:


Hi! I am Joana and I am from Portugal. I live in Coimbra .I am eleven years old and I am in 6th year. I live with my parents, my grandmother and my brother João . He is 19 years old. My favorite hobby is singing. My pets are two dogs, Pestana and Speed, and two cats, Ruina and Kiko.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O livro da minha vida - Prof. Eduarda Carvalho

O Cata-Letras vai publicar uma série de entrevistas, com o objetivo de descobrir os livros que têm marcado as pessoas que fazem a vida do nosso Agrupamento.

Para começar, os monitores da Biblioteca Hugo Coimbra (5ºC) e Inês Silva (6ºA) foram conversar com a nossa Diretora, a professora Eduarda Carvalho:

- Em que períodos lê habitualmente, professora?
- À noite, antes de dormir, e ao fim-de-semana.
- Consegue eleger o livro da sua vida?
- Sim, "O meu pé de laranja lima" de José Mauro de Vasconcelos.
- O que mais a marcou nesse livro?
- Trata-se de uma história comovente de um menino pobre, inteligente e sensível, que precisava muito da atenção das pessoas que o rodeavam. A família não o acarinhava como ele queria e, por isso, fez de um pé de laranja lima o seu confidente.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Poemas Vitamina II


Conforme prometido, aqui ficam os poemas elaborados pelas turmas dos 6º ano durante a semana da alimentação.


Ao jantar reservado,
Chanfana e uva vou degustar.
E pimento vou confecionar,
Trincar e saborear
E com vinagre temperar.

A mesa é alegre,
A música está no ar
E com um coração esperto e meigo,
Vou acabar por rimar!
(6º A)

O senhor Espinafre
É muito inteligente,
De fazer bater o dente
E dá saúde a toda a gente.

Para o Cozido à Portuguesa,
O nabinho vou cozer.
Como brócolos na certeza
De ficar forte a valer.

Um bolinho bem saboroso,
Hoje mesmo vou fazer.
Junto figos, canela e ovos
Açúcar para adoçar
Para depois tudo bater.

Num sítio bastante calmo,
Ponho a massa a fermentar.
E com inteligência e com alma,
Depois de cozido,
É comer até acabar!
( 6º B)

Bacalhau dá saúde e faz crescer
E com uma couve a acompanhar,
Quem o comer alegre vai ficar!

Robalo vou comer
E preguiçoso não vou ser.
Inteligente vou ficar,
Se a cauda eu papar!

Frigir e escorrer
Até posso fazer,
Mas flamejar um animal
Nunca vou ter coragem para tal!
( 6º C)

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O livro mais lido em outubro

O Diário de um banana de Jeff Kinney foi o título mais requisitado na nossa biblioteca durante o mês de outubro. Tamanha foi a sua procura que raramente foi visto aqui pela Biblioteca.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Poemas com vitaminas


Aquando da semana da alimentação aqui na Escola, as turmas do 2º ciclo elaboraram poemas nas salas de aula, que agora aproveitamos para divulgar. Hoje ficam com a criatividade dos 5ºs anos, mas ainda esta semana publicaremos o resultado da inspiração dos 6ºs.

O Baile

Era uma vez
Uma batata prepotente
E sempre que ela dançava
Assustava toda a gente.

Um dia, houve um baile
Onde ela foi participar.
Olhou para um limão
E escolheu-o para seu par.

Quem organizou o baile
Foi a senhora dona Salsa
E para achar um vencedor,
Foram dançar uma valsa.

Como ela era prepotente
E o limão envergonhado,
Confecionaram mal a dança
E ficou tudo estragado.

Foi quando o limão
Que se queria banquetear
Pensou num puré
E também em a pisar.

O baile ficou deprimente
E a batata não pôde dançar.
O limão ficou feliz
E a dona Salsa foi convidar.

Ambos decidiram
A batata degustar.
Pegaram numa cebola
E toca a refogar!

A dona Salsa lembrou-se
De uma cenoura juntar
E ficou tudo delicioso
Com um frango a acompanhar.

Telefonou ao 5º A
Para todos convidar.
Foi um grande banquete
Que vão sempre recordar!
(5º A)


O menino responsável
Tem de se alimentar
E solidário como é,
Na cozinha vai ajudar:
A lardear a carne,
A derreter a manteiga,
A cozer a massa,
A temperar a febra
E a cavala, com limão,
E à mãe dá satisfação!
A travessa vai enfeitar
E gostoso fica o jantar!
(5º B)


Na cozinha da Miquelina,
Reina o alho francês.
Cada dia vai para a sopa,
Mas só um de cada vez.

Um leitão eu vou trinchar
E com uma cenoura o vou enfeitar!

Bater e polvilhar
É a minha especialidade.
E para ser saudável e bondoso
Não existe idade!

Com couve-flor e grão-de-bico
Me vou alimentar;
Grande e grandioso irei ficar
E, feliz, irei estudar!
(5º C)


A cavala sem dentes

Era uma vez uma batata
Que era muito reservada;
Encontrou um frango bondoso
À beira de uma estrada.

Viram uma cavala esfomeada,
A lardear carne de vaca,
Mas não a condimentou,
Porque estava muito fraca.

O frango foi buscar
Um grão-de-bico delicado.
Era para enfeitar o prato,
Mas ele ficou apavorado!

Tinham-se enganado.
Trocaram os ingredientes
E a pobre da cavala
Ficou sem os seus dentes!

Em vez de pôr sal,
Puseram-se a açucarar
E a bela almoçarada
Ficou de pernas para o ar!
(5º D)


Comer beterraba,
Escorrer alface,
Comer endívia,
Cortar queijo.

O menino pequeno e delicado
É envergonhado e astuto,
Come a sopa e o conduto!

O menino esperto
Gosta de aprender
Mas, antes de tudo,
O pequeno almoço vai comer.

O menino educado
De manhã vai cortar
A cebola no tacho
E a alface lavar.

Eu sou delicado,
Mas gosto de comer
E vou à horta,
Endívia e alface colher.
(5º E)

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A leitora do mês de outubro

Durante o mês de outubro, a campeã no que à leitura diz respeito foi a Júlia Almeida do 5º A. Mas outros alunos houve que se destacaram. Aqui fica o top 10 dos leitores do mês passado.

1- Júlia Almeida - 5ºA
2- Catarina Silva - 6ºB
3- Ana Carolina Pascoal - 6ºC
4- Fábia Costeira - 5ºA
5- Sofia Carvalho - 5ºA
6- Tânia Fonseca - 6ºC
7- Maria João Correia - 6ºC
8- Catarina Almeida - Pré-escolar
9- Leandro Ferreira - 7ºD
10- Catarina Martins - 7ºC

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Os últimos poemas-puzzle


Amor é fogo que arde sem se ver;

É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.

O amor é um sentimento
Um sentimento que dói.
O amor faz-nos acreditar
Que com ele vale a pena sonhar.

O amor é trágico,
Mas com ele tudo se pode tornar mágico;
O amor, às vezes é rápido e faz-nos desatinar.
E com tantas emoções põe a cabeça a girar.
(9º B)


O Silêncio

Quando metade de mim é o choro
a outra é a reflexão no vazio do silêncio.
Quando retrato a tua cara nos meus olhos
tudo deixa de ser fingimento.
Quando nos teus olhos aparece o escuro
eles acordam.
e procuram
nos meus navegação segura
é que eu te falo das palavras
desamparadas e desertas
pelo silêncio fascinadas.
(9º A)



Quando eu morrer,
Uma herança vou deixar,
O burro fúnebre a zurrar
Numa triste tarde a chover

Que o meu cão vá sobre um burro
Ajezado à andaluza...
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro.

Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!
(10º A)


O pequeno poema

No dia vinte e nove de novembro,
Dia em que eu nasci,
Olhei nos olhos da minha mãe
E o amor dela senti.
Meu pai olhou para mim
E logo gostou de mim.

Quando eu nasci,
Não houve nada de novo,
Senão eu.
As nuvens não se espantaram
Não enloqueceu ninguém.
Para que o dia fosse enorme,
Bastava
Toda a ternura que olhava
Nos olhos da minha mãe.
(7º A)


Amigo

Mal nos conhecemos
Inaugurámos a palavra amigo!
Amigo é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece.
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!

Eu gosto de ti
E eu sei que tu também
Mas se tiveres críticas,
Eu as ouvirei.

Tu és tudo para mim
Como a chuva que cai no chão.
És como uma sinfonia
No meu coração.

Assim que nos vimos,
O meu olhar brilhou
E o nosso coração
Nunca mais parou.

Bate forte o coração
Foi como o vento que passou e te deixou,
Foi como naquela noite de trovoada
Que choveu gotas de amor e de carinho,
És o meu melhor amigo
És o meu grande amiguinho!
(6º B)

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Leituras na Biblioteca


Na passada segunda-feira (31 de outubro) a D. Leonor (assistente operacional na nossa Escola) veio ler, na qualidade de encarregada de educação, a história Uma lágrima chamada sal de Hélder Reis à turma do 5º C. A sessão decorreu com sucesso e, no final, houve ainda tempo para os alunos colocarem algumas questões relacionadas com a história.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

+Poemas puzzle

Por entre suor e rapé


Por entre suor e rapé
Quando reparei, tinha uma bomba debaixo do pé.
Por entre tiros e bujardos
Decidimos ir jogar dardos.

Quando acordei
Logo pela manhã
Me deparei
Com uma linda talibã.

Entre bombas que deflagram
Corolas que se desdobram.
Corpos que em sangue sossobram.
Vidas que a amar se consagram.

Sob a cúpula sombria
Das mãos que pedem vingança.
Sob o arco da aliança
Da celeste alegoria.

Todo o tempo é de poesia.
Desde a arrumação ao caos
À confusão da harmonia.
(Turma CPET)


Liberdade

Ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não fazer

Temos que sonhar
Para nos podermos libertar.
E quando tudo acabar
Um sorriso libertar.

Ai que prazer
Não ter medo de morrer,
Sentir que ao viver
Podemos aprender.
(9º D)


Leva-me os olhos, gaivota

Leva-me os olhos, gaivota
E deixa-os cair lá longe naquela ilha sem rota...
Lá...
Onde as praias paradisíacas
São levadas pelo vento.
Lá...
Onde cada cato e cada libelinha
Difere de todas as outras.
Lá...
Onde o frio das águas aquece os nossos corações
E o aconchego do sol nos envolve.
(Turma CPRB-E)