segunda-feira, 30 de abril de 2012

Sessão de contos sobre bullyng

Integrada na Semana da Segurança, decorreu no passado dia 26 de abril, na nossa biblioteca, uma sessão de contos sobre Bullying. Aproveitamos para publicar algumas imagens que testemunham o momento:





sexta-feira, 27 de abril de 2012

Jogos Florais - 6º ano

Depois do 5º ano, chegou a altura de publicarmos os textos premiados, nos Jogos Florais, referentes à disciplina da Língua Portuguesa, Segundo Ciclo, 6º ano. Parabéns, mais uma vez, a todos pelo trabalho e pela inspiração demonstrada!
6º ANO – 1º PRÉMIO
O Gato que se tornou Leitor

Era uma vez um gato chamado Roberto. Ele nunca fazia nada. Todos o achavam mandrião. Até que um dia decidiu fazer algo, para as pessoas se calarem...
Uma luz na sua cabeça iluminou-se e teve, então, uma ideia brilhante. O que seria? Quando agarrou, pela primeira vez num livro, toda a gente ficou parva, mas pensava-se que aquilo não iria demorar muito tempo...
Começou, então, a ler...
Numa noite, estava a ver televisão e passou um reclame sobre o concurso de melhor leitor e o Roberto disse, prontamente:
-Vou-me inscrever!
-Estás doido?! Tu nunca fazes nada, és um mandrião – disse-lhe a dona
Roberto passava os dias a ler aquele livro. Decidiu e inscreveu-se.
Passaram-se dias até que chegou, finalmente, o dia do concurso. O Roberto, muito nervoso no palco, começou a ler. Todos ficaram impressionados com a maneira como o gato lia. O júri avaliou-o e disse:
-Roberto, estamos sem palavras! Tu tens uma entoação, uma maneira de ler carinhosa e atenciosa. Estás de parabéns! Continua assim...
A dona, entretanto, disse:
-Nunca pensei! Tenho tanto orgulho em ti!
-As pessoas pensam que eu sou um mandrião mas, agora, calam-se. – respondeu o Roberto, todo orgulhoso.
E o gato ficou muito famoso. Foi ele que ganhou o concurso de leitura.
O presidente do júri inscreveu-o no concurso de leitura mundial.
O Roberto ganhou também o concurso e um belo prémio. Ficou a ser o melhor leitor do mundo e era notícia praticamente todos os dias.
As pessoas cada vez ficavam mais de boca aberta.
O gato nem podia sair de casa com tantos jornalistas e outras pessoas que lhe escreviam e lhe pediam autógrafos!
A casa ficou cheia de fotografias do gato! Ele nunca pensaria em ser tão famoso como era!
Autora: Andreia Ferreira – nº 1 – 6º A


6ºANO – 2º PRÉMIO
O Gato Tareco

Olá! Eu sou um gato, mas não sou um gato qualquer, sou num gato descendente de uma longa linhagem de gatos superinteligentes mas, antes de mais, vou apresentar-me:
Eu sou o Tareco! Muito prazer em conhecer-vos! Hoje, estou a ler a história de Ulisses. Já viram como ele é incrivelmente forte e inteligente? Eu sei que pareço estranho por falar, mas não! Os humanos estão muito enganados em relação a isso! Todos os animais falam. Os humanos é que não percebem nada acerca da vida animal!
Ai, ai, ai! Os humanos pensam que são os maiores, dão cabo do planeta e depois arrependem-se.
Antes de mais, sou professor na Escola E.B. 2,3/S Dr. Daniel de Matos e dou aulas a gatinhos muito pequeninos, num compartimento secreto, dentro da escola.
Não me apetecia falar disto, mas vocês têm de saber. Eu sou viúvo, a minha mulher, Amélia, morreu num atropelamento e não tenho filhos.
Vivo sozinho com os meus donos, Roberto e Catarina, que têm uma linda filha chamada Pétala porque, quando ela nasceu, uma pétala entrou pelo quarto e poisou em cima do berço dela.
Eu vivo no Carvalho e tenho um fraquinho pela gatinha da casa ao lado. Tenho já vinte e três anos, mas acho que não sou muito velho. Essa gatinha chama-se Clara e o pelo dela é cor de laranja e branco, tem numa orelha para a frente e outra para trás e os seus olhos são encantadores como ela.
De vez em quando, vou-me divertir com os meus amigos e vou à discoteca dançar.Eu posso ser um bocadinho “marrão”, mas também gosto de me divertir.
Hoje de manhã, tive aulas com os meus gatinhos. Bem, não são bem meus gatinhos, mas gosto deles. Acho que lhes posso chamar de meus e além disso, sou professor deles!
Eles, quando querem, portam-se bem e, quando não querem, portam-se mal.
E sabem o que é que eu ouvi hoje? Ouvi os meus donos dizerem que vão ao Centro Comercial Forum. O Roberto diz que vai lá comprar uma gatinha para eu e ela acasalarmos.
E treze semanas depois…
Meus caros, já temos onze filhas e dois filhos: a Lisa, a Beatriz, a Lara, a Ema, a Constança, a Mariana, a Carolina, a Linda, a Catarina, a Mimi, a Bela, o Diogo e o Becas.
E a partir daqui sei que vou ser o gato mais feliz do mundo com pessoas que amo e que adoro.
E é assim que espero passar o resto da minha vida!

Autor: André Queirós – nº 5 – 6º B


6ºANO – 3º PRÉMIO EX AEQUO

O Gato Leitor
Era impressionante ver um gato a ler! Eu, pelo menos, fiquei estupefacta ao ver o Historinhas, assim chamado. Estava a ler um livro e não era um livro qualquer! O livro era de poesia, escrito pelo seu escritor preferido, ainda não revelado.
O Historinhas andava a ler de tudo um pouco. Agora, não podia passar sequer um dia sem ler um livro!
Quando era mais novo, adorava aventurar-se pelos pinhais fora com os seus amigos. A partir daí, começou a ler aventuras para poder saber mais e, assim, também renovava o seu dicionário de aventuras, de literaturas, de poesia, de romance, de teatro... e por aí fora.
Ora, um dia, entrou numa livraria e perdeu-se no meio dos livros. Até desmaiou!
Finalmente acordou... e parece ter estado a pensar em comprar a livraria. Veio para casa, contou à sua família e os seus pais quiseram dar a sua opinião:
- Filho, não achas que és muito novo para ter uma livraria?
- Não, não acho e, além do mais, eu tenho um sonho que há de ser realizado! Não vou desistir!
- Tu é que sabes! Nós estamos aqui para o que necessitares.
Passadas duas semanas, já estava o Historinhas na sua pequena-grande livraria.
Os anos passaram e o Historinhas foi ficando cada vez mais velho e, quando deu conta, já era avô!
O avô Historinhas ficou conhecido mundialmente e recebeu um, dois, três, quatro, cinco... um monte de prémios!
Já estava quase a morrer e relembrou toda a sua vida: «Recebi prémios, sou marido, sou pai, sou avô e fui recompensado quanto mereci! Ah! Já me esquecia: também realizei todos os meus sonhos.»
E depois de ter dito isto, fechou os olhos e despediu-se do mundo…
Autora: Mafalda Conde – nº 14 – 6º B


6ºANO – 3º PRÉMIO EX AEQUO

Um gato sábio
Era uma vez um gato sábio. Ele era muito esperto e conseguia falar, escrever e até tinha uma profissão que era ser escritor. E até era dono de uma editora que se chamava Porto Editora. Ele era preto e branco mas, todos os dias, para o seu trabalho, usava um fato diferente.
Um dia, ele estava muito contente e muito inspirado e escreveu uma história que foi um êxito.
A história era esta:
«Era uma vez um casal de irmãos, a rapariga chamada Oriana e o rapaz chamado Rodrigo. Um dia, quando eles estavam a vir da escola para casa, viram um gato e decidiram levá-lo com eles mas, para isso, tiveram de pedir ordem à mãe e a mãe concordou que eles ficassem com ele.
Mas, como viram esse gato vestido com um fato, perguntaram-lhe, em coro:
- Por que razão é que é que tu estás assim vestido?
- Olhem, eu não sou um gato normal como os outros. Eu tenho um dom. Eu falo, leio e escrevo e tenho uma profissão que é precisamente ser escritor e tenho até uma editora que se chama Porto Editora. – explicou o gato.
- Uau! Então, temos muita sorte em te ter aqui ao pé de nós, porque gostamos muito de ler! – exclamaram.
- Ainda bem que gostam de me ter aqui em vossa casa mas, por enquanto, não contem isto a ninguém, porque este é o meu maior segredo. – pediu o gato.
Passou-se um ano e ele tornou-se muito famoso. Vendeu milhares de livros em todo o mundo e resolveu, finalmente, revelar o seu maior segredo.»
Esse gato sou eu!

Autora: Nádia Jesus – nº 22 – 6º C

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Jogos Florais - 5º ano

Publicamos hoje os textos premiados, nos Jogos Florais, referentes à disciplina de Língua Portuguesa, Segundo Ciclo, 5º ano. Parabéns a todos pelo trabalho e pela inspiração demonstrada!

5º ANO – 1º PRÉMIO

A Poluição na Cidade e no Parque
                Era uma vez uma menina chamada Mimosa. Deram-lhe este nome porque, quando nasceu, era muito branquinha.
                Mimosa era uma menina muito alegre e adorava brincar, mas algo a preocupava: a cidade onde ela e os amigois viviam estava poluída e cada vez havia mais lixo na rua e as pessoas, no geral,  não queriam saber do ambiente para nada. Esta cidade chamava-se Escolândia, porque tinha muitas escolas.
                Mimosa, para se distrair, ia para a única parte da cidade não poluída: um parque verde belo como o sol, com inúmeras crianças a jogar basquetebol, a andar de balancé, a lançar papagaios de papel bonitos e coloridos e a apanhar água dos bebedouros.
                Nessa parque, havia um cão chamado Dartacão. Esse cão andava sempre  solitário e as pessoas tratavam-no mal, mas Mimosa era a única que gostava dele. Apesar de tudo naquela cidade estar poluído e de Mimosa tentar alertar as pessoas para o mal que estavam a fazer, estas  pessoas não ligavam e chamavam-lhe “certinha”, porque ela estava sempre a apanhar o lixo que elas faziam.
                Mimosa, no fim das aulas, ia sempre para o parque, porque aquele lugar a animava e estar com os amigos era do que ela mais gostava, mas os seus amigos também não queriam saber do ambiente e ela ficava muito triste.
                Até que num belo dia, enquanto ela tirava a água do bebedouro, apareceu Dartacão muito cansado e começou a trepar para cima da Mimosa para ela lhe dar água e, no fim de lamber a taça cheia de água, começou a chamar a atenção da menina e ela começou a correr atrás dele. O seu espanto foi que o Dartacão descobriu que aquele parque também estava a ficar poluído e, então ela disse, muito triste:
                - Nem acredito! A única parte da cidade que não era poluída, já está a ficar poluída, também!
                Começaram os dois a limpar o lixo e os amigos começaram a gozar com ela e Mimosa, furiiosa, disse:
                - Eu preocupo-me com o ambiente porque, se não fosse eu e o Dartacão, esta cidade estava inabitável e, aos poucos, o mundo também iria ficar assim.
                Os meninos perceberam a mensagem e começaram a limpar o parque e, depois, a cidade. Toda a gente gozava com eles e eles, em coro, diziam:
                - Se não cuidarem do ambiente, qualquer dia não podem viver nesta cidade!
                As pessoas, finalmente,  perceberam e começaram a ser mais cuidadosas e a não poluir. E a cidade e o parque voltaram a ser como eram: bonitos e com muitas crianças a brincar e a jogar, naquele imenso verde.
                E  Mimosa, feliz, dizia  para o Dartacão:
                - Se não fosse a tua bela ajuda, o parque estaria uma porcaria. Obrigada!
                E assim acabou a poluição e toda a gente lhes deu uma salva de palmas, para eles e para o mundo!
Autora: Inês Rolo – nº 9 – 5º A


5º ANO – 2 º PRÉMIO
A Amizade e as Tecnologias

                Num parque de grandes movimentações,  destacava-se um pequeno rapaz que lançava um grande papagaio de papel. Esse rapaz chamava-se Sérgio e eu, o avô dele, ponho-me a pensar:  «Ele que é um rapaz com muitos amigos, não percebo por que é que fugiu dos colegas e se pôs a brincar sozinho.»
                Vim, então,  a descobrir que o melhor amigo dele é, afinal,  um simples papagaio de papel de cores variadas!
                Agora,  lembro-me também  de que, no meu tempo, quando havia muitas professoras e professores,  sempre que havia um brinquedo que até podia ser pequeno, todos brincavam com ele como se fosse um ato de grande amizade.
                Mas,  neste tempo em que vivemos, as coisas são bem diferentes do que eram antes. As pessoas utilizam objetos mais desenvolvidos como, por exemplo,  o telemóvel ou o iPhone.
                Hoje em dia, há poucas pessoas a  conversar, pessoalmente. É tudo feito por computador ou por outras tecnologias.  E eu, como o grande cientista que inventou a teoria da relatividade, inventei também a teoria dos fios e tudo é feito por fios ou  por ondas sonoras, fios de luz que são feitos por magnetismo,  fios de, por exemplo, uma mesita que é constituída por ferro e madeira e por fios  eletromagnéticos. Mas penso por que não misturar a amizade e as tecnologias?
                Isso é uma resposta às minhas perguntas:  juntar as tecnologias com a amizade é uma coisa que tem de ser utilizada por toda a gente e o meu neto, Sherlock Holmes Einstein Marta sugere que já em 2012, se crie uma máquina revolucionária e como autor dessa máquina, ele.
                No futuro, eu e o meu neto Sérgio seremos os cientistas mais conhecidos mundialmente.
                Embora  eu tenha 79 anos com um QI 210, digo-vos para  estudarem, fazerem novos amigos, fazerem os trabalhos de casa e, no futuro, quando eu já não estiver cá, serem maravilhosos cientistas.
                E lembrem-se de que a amizade e os estudos são o que mais importa na vida!
Autor: Sérgio Marta – nº 17 – 5º D


5º ANO – 3 º PRÉMIO

Uma Vida no Parque

            Era uma vez a Joana, uma menina de seis anos. Um dia, quando estava num parque, apercebeu-se de que as árvores eram de idades diferentes.
                - Será que, quando eu for mais velha, serei com as árvores? – perguntava ela à mãe.
                - Claro que não! Quando fores mais velha, irás ser como a mãe.
                Joana tinha uma imaginação muito fértil  e, quando estava a andar no balancé, pensava que estava num O.V.N.I..
                - Joana, vem embora! – gritava a mãe, passada uma hora de brincadeira.
                Joana lá ia, muito aborrecida, e perguntava sempre:
                - Podemos ficar mais um bocadinho?
                - Não! – replicava a mãe.
                Quando fez sete anos, Joana decidiu experimentar outra coisa!
                - Vou lançar um papagaio de papel! – exclamou.
                E diivertia-se muito a lançar o papagaio.
                Mas, um dia, apercebeu-se de que, aos seis anos,  brincava no balancé e, agora, aos sete, lançava o papagaio de papel. Olhou, então,  à sua volta e observou que, no parque, havia pessoas de todas as idades. E Joana decidiu que, todos os anos, iria experimentar coisas novas.
                Aos oito anos, jogava vóleibol como s seus amigos e, aos nove, fazia grandes corridas com o seu namorado.
                Quando Joana já estava idosa, olhava para o parque e para a cidade à sua volta e pensava que o parque era o céu, pois só se ouviam os pássaros e o silêncio...

 Autor: Hugo Coimbra – nº 10 – 5º C

terça-feira, 24 de abril de 2012

O pequeno grande C

Eis as capas dos livros que os alunos das turmas dos 5º A, C e E realizaram para o concurso do Pequeno grande C:

 5ºA


 5ºC


5ºE

terça-feira, 17 de abril de 2012

Entrevista ao escritor António Mota

Durante a visita recente do escritor António Mota à nossa Escola, duas alunas da Turma 5º A registaram as suas respostas a diferentes perguntas feitas por alunos das turmas de 5º Ano, na sua entrevista.

Alunos: De todos os livros que escreveu, de qual gosta mais?

António Mota: Em todos os sítios onde vou, me perguntam isso! Mas devo dizer-vos que os meus livros são como os filhos. Gosto de todos eles por igual!

Alunos: Em que se inspirou para escrever o livro “Se tu visses o que eu vi”?

António Mota: Eu escrevi esse livro numa altura em que andava muito triste e… escrevê-lo animou-me!

Alunos: Gostaria de escrever um livro em conjunto com outro autor?

António Mota: Nunca calhou. Mas também não é coisa que me dê muito agrado, porque a escrita é uma coisa muito própria.

Alunos: Qual foi o livro que leu e de que gostou mais quando era pequeno?

António Mota: Foi o livro “O Meu Pé de Laranja Lima”, de José Mauro de Vasconcelos, um autor brasileiro.

Alunos: Qual é o seu passatempo preferido?

António Mota: Eu agarro no braço da minha namorada (a minha mulher, Julinha) e vou com ela ao cinema. Também adoro podar árvores!

Alunos: Qual é o seu escritor preferido?

António Mota: Gosto muito de ler José Mauro de Vasconcelos e Camilo de Castelo Branco, que li sem autorização!

Alunos: Já tem título para o seu próximo livro?

António Mota: Não! Os meus livros crescem muito devagar…

Alunos: O senhor foi da turma 6ºF?

António Mota: Não. Mas eu escrevi esse livro, porque essa turma me interessava. Eu achava que toda a gente devia passar e essa turma era muito fraca!

Alunos: Por que razão decidiu escrever “A Melhor Condutora do Mundo”?

António Mota: Não decidi! Essa foi uma encomenda…

Alunos: Por que razão quis ser professor?

António Mota: Eu fui para professor, porque calhou. Não foi porque quisesse. Mas olhem que até gostei!

Alunos: Só escreve para crianças ou também escreve para adultos?

António Mota: Isso não é pergunta que se faça! Já viram uma bailarina dançar só um tipo de dança? Eu também não escrevo só de um tipo!

Alunos: Ser escritor era, para si, um sonho de criança?

António Mota: Não, nunca pensei nisso; só muito mais tarde é que isso aconteceu!


(Autoras: Luísa Marques - nº 15 e Sofia Carvalho – nº 19 - 5ºA)

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Um galo e três galinhas para um poleiro

Durante o mês de março, 4 alunos conquistaram merecidamente um lugar de destaque enquanto leitores mais frequentes da nossa biblioteca, todos eles com  o mesmo número de requisições de livros. Aqui fica a lista completa dos 10 melhores leitores de março:

Top 10 de leitores da nossa Biblioteca

1-Mariana Conceição (8ºA)
 - Mariana Fernandes (6ºC)
 - Célia Simões (7ºB)
 - Xavier Rodrigues (5ºA)

5- Hugo Coimbra (5ºC)
  - Marta Pedroso (6ºC)
  - Diana Simões (5ºC)
  - Bruno Teixeira (7ºB)
  - Andreia Jorge (8ºA)

6- Maria Catarina Batista (9ºD)

sexta-feira, 13 de abril de 2012

O mais lido de março

Durante o mês de março, o livro Ulisses de Maria Alberta Meneres foi o que mais procura teve na nossa Biblioteca. Trata-se de uma obra que reconta as façanhas do herói criado por Homero na sua Odisseia.

terça-feira, 10 de abril de 2012

António Mota no nosso Agrupamento

O Cata-Letras aproveita para publicar algumas fotografias que testemunham a bem sucedida passagem do escritor António Mota pelo nosso Agrupamento no passado dia 20 de Março. As imagens foram gentilmente cedidas pela Associação de Pais de Vila Nova de Poiares, a quem aproveitamos para agradecer.
Atuação dos alunos do 4º ano , do Agrupamento de Vila Nova de Poiares