terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Tempestade frágil

Quando zangada ela está
É como uma tempestade
Destruidora e má
Mas co muita vivacidade
De um lado para o outro ela caminha
E grita bem alto
Como se estivesse sozinha
Num grande asfalto
Porém, frágil ela é
Como se fosse uma princesa
Que o sapato perdeu de seu pé
E que espera sempre a surpresa
Natureza de dama
Irrefutável mas propositado:
A quem o homem tanto ama,
O amor inalcançado
O fruto mais apetecido
É mesmo o proibido

Ai Homem tão atrevido…


Jorge Santo, nº 16, 12º A

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